Os melhores e piores meses para ir à Disney World

Um guia essencial para planejar a melhor época para a sua viagem

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28 de junho de 2010

Comida na Disney: Aperitivos e Acompanhamentos

O Disney Food Blog tem sempre ótimos insights de comidas nos parques e hotéis da Disney. Hoje, eles publicaram um post falando das melhores entradas e acompanhamentos encontrados nos parques, como sopas, pães, batatas e saladas. Há destaques interessantíssimos em vários restaurantes, como o Le Cellier Steakhouse no Epcot, o Boma no Animal Kingdom Lodge e o California Grill no Contemporary Resort. Vale a pena dar uma olhada para ter idéias do que comer quando estiver visitando "The World".

26 de junho de 2010

Cosmic Ray's Starlight Cafe, no Magic Kingdom

Um restaurante estilo quick service (sem garçon) que eu sempre tento ir quando estou no Magic Kingdom é o Cosmic Ray's, na Tomorrowland. O restaurante tem três áreas (ou bays, um nome mais apropriado ao ambiente retrofuturista), que servem refeições rápidas como frango, BBQ Ribs, hamburguers, hot-dogs, cheesesteaks e wraps. O mais interessante, sem dúvida, é o fantástico topping bar, um balcão com diversos itens para incrementar os pratos, como cogumelos, tomate, pimentão, cebola e queijo derretido - dá para fazer uma salada completa, e de graça. Esse topping bar também pode ser encontrado no Pecos Bill Café, na Frontierland.

Lembrei do Cosmic Ray's porque acabei de ler um excelente post do Disney Food Blog, com muitas fotos do ambiente e de pratos. Aproveito para passar o link para o menu do Cosmic Ray's, no site do Allears.

King Kong 360 3D, na Universal Hollywood

Enquanto isso, na California, teremos a inauguração de uma nova atração baseada no filme King Kong. Informações nesse post e preview no vídeo abaixo.

Nota posterior: veja também a avaliação feita nesse post do Theme Park Insider.

23 de junho de 2010

Momento Esportivo: Kobe

Desde que a Copa da África do Sul começou, o melhor jogo que eu assisti não foi jogado com a perseguida Jabulani, mas com a tradicional Spalding laranja. Depois de seis jogos duríssimos, com três vitórias para cada time, Boston Celtics e Los Angeles Lakers fizeram uma fantástica final vencida pela equipe californiana.

Da mesma forma que Nadal na Disneyland Paris, agora foi a vez de um campeão da NBA relaxar e comemorar a conquista em um parque da Disney. O astro do Lakers e MVP das finais, Kobe Bryant, visitou a Disneyland e o Disney California Adventure, em Anahein, California. Realmente, se o cara já era marrento, agora é que ninguém segura a fera...  

22 de junho de 2010

Enfim, Harry Potter

Após anos de espera e algumas semanas de soft opening, o Wizarding World of Harry Potter foi finalmente apresentado ao público em 18 de junho de 2010. O Wizarding World é a mais nova terra (land) do Islands of Adventure, da Universal, com novas atrações, lojas e restaurantes. Claro que eu ainda não tive a chance de visitar, mas pela reação dos que já conheceram e dos sites especializados, dá para ter uma boa idéia do que espera os visitantes.

Como era previsível, prepare-se para filas imensas. Segundo os relatos do primeiro dia, a fila para entrar no Wizarding World - isto é, na terra do Harry Potter e não nas atrações - era de aproximadamente 6 horas. Lá dentro, era preciso pegar a fila das atrações, o que poderia custar mais um bom tempo. Claro que essa demora deve-se à inauguração, mas como as férias de verão estão chegando, creio que vai demorar um bom tempo até que as filas caiam para níveis aceitáveis. A boa notícia é que o resto do parque está bem mais vazio.

Há três rides no Wizarding World, mas apenas um deles é novo. O Dragon Challenge e o Flight of the Hyppogriff são as velhas Dueling Dragons e Flying Unicorn adaptadas ao ambiente Potteriano. Por sua vez, a atração nova, Harry Potter and the Forbidden Journey, é um dark ride (no escuro) em um carro que se move para todos os lados (inclusive para cima, para baixo e na diagonal) e interage com filmes e com Animatronics de dragões e dementadores. Um ponto forte dessa atração é a sua entrada, um longo percurso repleto de detalhes que remetem aos filmes do bruxo. O consenso dos que experimentaram a Forbidden Journey é que a Universal conseguiu fazer um ride que supera o Spider-Man, que também fica na Islands of Adventure e que eu considero ride mais original de todos os parques de Orlando - pelo menos até agora. Não vou gastar o seu e o meu tempo falando sobre um ride em que eu não andei, mas recomendo a visita ao excelente site do Theme Park Insider, que tem a maior quantidade de informações sobre o Wizarding World, e ao site oficial da Universal.

Por incrível que pareça, as maiores filas no dia da estréia não ocorreram nessa atração, mas na loja Ollivander's Wand Shop, cujos shows, onde as varinhas mágicas "escolhem" os seus donos, comportam apenas vinte pessoas por vez. Outros destaques são o restaurante Three Broomsticks, que serve a tal cerveja amanteigada dos filmes, e a loja Dervish and Banges, que vende artigos de magia. Mais informação do que isso, só nos links acima ou indo nos parques. Notícias são bem-vindas.


19 de junho de 2010

Sunshine Seasons, no Epcot Center

Comer de forma minimamente decente nos parques é sempre um problema complexo. Até existem boas opções nos restaurantes estilo table service (com garçom) ou estilo buffet, mas quando você precisa de uma comida rápida, a coisa complica. Os restaurantes estilo quick service (sem garçom, onde você pega a comida no balcão) costumam ter um cardápio pouco variado e recheado de fast food, como hambúrguers, fritas e nuggets.

Mas eis que surge o Sunshine Seasons, no Epcot. Esse restaurante, que fica no pavilhão The Land, é definitivamente a melhor escolha para uma refeição rápida nos parques da Disney. Além de ser bom e barato, há opções para todos os gostos, como salmão grelhado, rotisserie chicken (o clássico frango de padaria), comida asiática, sopas e saladas. Há ainda pratos infantis como coxa de frango com purê de batata e diversas sobremesas, que são um show à parte.

Para maiores informações sobre a comida, veja o menu completo do restaurante no site do Allears.net. E para conhecer melhor o restaurante, veja esse post do Disney Food Blog, com várias fotos do local.

12 de junho de 2010

Revitalizando os Personagens

Qual a semelhança entre a Disney e o Wolverine? Ambos são os melhores naquilo que fazem. E qual a diferença? É que, ao contrário do herói nervosinho e que agora é seu funcionário, o que a Disney faz é extremamente agradável. Para quem não entendeu, favor ler umas edições antigas do X-Men para adquirir um pouco de cultura geral, principalmente da fase de Chris Claremont e John Byrne.

Mas, voltando ao tema do post, obtive recentemente uma informação que pode ser um choque para os mais românticos: a Disney é uma empresa. Pois é. A Disney é uma empresa, com ações na bolsa e com o objetivo de remunerar seus investidores. Por causa disso, personagens que não agradam ao público e não vendem camisas nem brinquedos representam um sério problema. E como a Disney é sempre pragmática, uma solução bem comum é simplesmente sacrificar o personagem ao invés de continuar gastando dinheiro com ele. Por exemplos, acho que ninguém nunca viu nos parques os personagens dos filmes Home in the Range (Nem que a Vaca Tussa), Corcunda de Notre Dame, Atlantis, Planeta do Tesouro ou Inspetor Bugiganga, todos grandes fracassos nos cinemas.


Uma outra alternativa, é buscar a revitalização do personagem, passando por um relançamento ou por um reposicionamento. Acho que o relançamento de maior sucesso foi o Winnie the Pooh, antigamente conhecido no Brasil como Ursinho Puff. Com seu jeito meigo e fala fina, sempre achei o Pooh um porre e continuo achando, mas de uns dez anos para cá a Disney resolveu investir pesado no personagem e seus amigos. Em 1999, inaugurou no Magic Kingdom o ride "The Many Adventures of Winnie the Poooh", e seis anos depois, o "Pooh's Playful Spot" (recentemente fechado para a expansão da Fantasyland).

Os personagens ainda participam do Playhouse Disney Live!, no Disney Hollywood Studios. A Disney também lançou o filme do Tigrão em 2000, depois mais dois fimes em 2003 e 2005 (o último filme da turma havia sido lançado em 1983), e há um filme previsto para 2011. E, por último, os personagens tornaram-se tão ubíquos quanto o Mickey e agora podem ser encontrados na Fantasyland e no restaurante Crystal Palace no Magic Kingdom, no CharacterTrail do Animal Kingdom, no Reino Unido (Epcot) e em vários outros lugares. Não é preciso dizer que as mercadorias com os personagens começaram a surgir de tudo que é lado. Como resultado, Pooh e sua turma foram promovidos à primeira divisão dos personagens da Disney e ganharam uma nova leva de fãs - inclusive entre os acionistas.

A outra forma de revitalização seria o reposicionamento. Não sou especialista em marketing, mas eu poderia definir reposicionamento como a mudança da imagem de um produto na mente dos consumidores, expandindo ou alterando o seu mercado potencial. Dessa forma, um dos reposicionamentos mais interessantes que a Disney faz é juntar diferentes personagens em um novo grupo. Um exemplo é o grupo "Disney Princesses", que une as principais princesas, como Cinderella, Branca de Neve e Aurora. Elas agora aparecem juntas em desfiles, sessões de autógrafos e restaurantes (Cinderella`s Royal Table no Magic Kingdom e Akershus Royal Banquet Hall no pavilhão da Noruega, no Epcot).


O grupo que eu mais gosto, sem dúvida, é o "Disney Villains", que une os principais vilões da Disney. O grupo básico é formado por Capitão Gancho (inimigo do Peter Pan), Jafar (Aladin), Úrsula (A Pequena Sereia), Maléfica (A Bela Adormecida), Cruella de Vil (101 Dálmatas), Hades (Hércules) e a Rainha Má (Branca de Neve), mas outros personagens são incluídos ocasionalmente. Os vilões já tem direito a um show próprio nos navios da Disney, loja no Disney Hollywood Studios (Villains in Vogue) e, claro, vários produtos, como a versão "Villains" do Banco Imobiliário, abaixo. Criar um grupo de vilões tem grandes vantagens para a Disney e uma delas é ter a liberdade de passar recados politicamente incorretos. Por exemplo, o vídeo abaixo é de um brinquedinho de US$5 vendido na loja Villains in Vogue, onde Scar fala uma verdade absoluta que o Mickey nunca poderia falar. Para quem não conhece o Scar, esse vilão é um formidável articulador político que assassina o irmão para conquistar o trono e convence o sobrinho (Simba, o "Rei Leão") que a culpa foi dele. Uma espécie de José Dirceu das selvas.



Mas o reposicionamento mais interessante, na minha opinião é do anão Zangado (em inglês, Grumpy), outro baixinho invocado, à semelhança do herói do primeiro parágrafo. Ele foi transformado num ícone do mau-humor e a Disney vende milhares de camisas com frases mal-educadas que representam muito bem o sentimento de toda uma geração. Basta caminhar por um parque da Disney para ver vários quarentões e cinquentões com camisas do anão (e um sorriso irônico no rosto), exibindo frases como "I'm Grumpy! Just deal with it" ou as das fotos abaixo. A minha frase favorita é "I Am Grumpy Because You Are Dopey", algo como "Eu sou zangado porque você é idiota". Dopey é o nome do anão Dunga em inglês.


T-Rex, no Downtown Disney

Uma das minhas maiores frustrações na Disney é nunca ter ido comer no T-Rex. Esse restaurante foi inaugurado em 2008 no Downtown Disney e tem um estilo muito parecido com o Rainforest Café. Mas, como diz o nome, ao invés de uma floresta tropical, o seu ambiente recria - com algumas inconsistências históricas - o mundo da Era Mesozóica. Mais precisamente, no Cretáceo, período que sucedeu o Jurássico (obrigado, Wikipedia!). Além da tradicional lojinha, tem uma loja temática chamada "Build-A-Dino", da famosa "Build-A-Bear Workshop".

A cozinha é a típica comida americana, com porções grandes, qualidade nem tanto e serviço menos ainda. O que vale mesmo é o ambiente, portanto, esteja preparado para agradar a sua visão e audição em detrimento do seu paladar. E procure ir em horários alternativos para reduzir a chance de se chatear com a demora dos garçons.

Na última viagem, eu tinha reservado uma mesa no T-Rex para o último dia, como uma espécie de despedida da Disney. Mas os tradicionais imprevistos e correrias de última hora acabaram nos impedindo de ir ao restaurante. No entanto, acabei de ler esse post no Disney Food Blog, que me fez ter certeza que na próxima vez eu irei de qualquer maneira no T-Rex. O post é recheado de fotos, como costumar ser os posts do Disney Food Blog, e dá para ter uma ótima idéia do que esperar por lá. Peço apenas que relevem o "Paleozoic" no título, pois o assunto deles é comida e não Paleontologia.

E, reiterando: vá pelo ambiente. A comida é absolutamente secundária nesse tipo de restaurante.


10 de junho de 2010

Momento Esportivo: Nadal


Não, não é sobre a Copa do Mundo...

O que você faria ao faturar Roland Garros pela quinta vez, vencendo a final de forma inquestionável? Rafael Nadal decidiu comemorar o título visitando a Disneyland Paris. Veja "aos lados" as fotos do campeão sendo homenageado pelos personagens.

6 de junho de 2010

Main Street Electrical Parade está de volta!

Vem chegando o verão e, com ele, a turba enlouquecida que lotará os parques até o final de agosto (mais especificamente, até 22/8, quando termina o Summer Break). Como sempre, a principal recomendação é evitar essa época a todo custo e optar por períodos mais vazios. Mas para quem não tem alternativa e irá enfrentar as filas de julho, vale saber que a Disney costuma criar novas atrações especificamente para esse período.

Em 2010 não será diferente e o pacote de novas atrações leva o nome de Summer Nightstatic. Um destaque é a volta da Main Street Electrical Parade, uma parada noturna com carros alegóricos iluminados por milhares de lâmpadas e que não dava as caras no WDW desde 2001. Já existe uma parada noturna que ocorre normalmente ao longo do ano, a Spectromagic, mas ela nunca alcançou a legião de fãs angariada pela parada original. Não sei se é pela nostalgia, pelos carros alegóricos diferentes ou pela famosa musiquinha (Baroque Hoedown), mas a verdade é que em qualquer enquete feita com os fãs com mais de trinta anos, a Electrical Parade ganha de lavada da Spectromagic.



A parada começa hoje, 6 de junho e vai até o dia 14 de agosto. O site Allears.net acompanhou uma pré-estréia ocorrida ontem e postou a seguinte notícia, onde tem também um vídeo e a tal musiquinha.

UPDATE: Em julho de 2010, a Disney anunciou que a parada continuaria por tempo indeterminado. Em dezembro de 2010, a situação continuava a mesma.

2 de junho de 2010

Wine Walk, no Epcot Center

O World Showcase no Epcot Center, mais conhecido por nós como "Os Países", é uma das atrações mais controversas dos parques de Orlando. Na verdade, não é uma atração, e sim um mundo que leva um dia inteiro para ser (bem) explorado. O que torna o World Showcase tão peculiar é a total falta de atrações clássicas, como montanhas-russas, simuladores e outros rides. Apenas na Noruega e no México existem atrações (menores) como essas, mas nos demais países os turistas têm que se contentar com cinemas 360 graus (Canadá e China), cinema normal (França) e teatro animatronics (Estados Unidos). São atrações belíssimas, culturais, que qualquer um gostaria de visitar, mas representam uma quebra profunda no "espírito Disney", que consiste de ir ao máximo de atrações no mínimo de tempo com o máximo de diversão e o mínimo de preocupação. Ser capaz de absorver essa quebra representa para o visitante um salto evolucionário semelhante ao que permitiu aos nossos ancestrais descerem das árvores.

A Disney conhece bem essa dificuldade da espécie humana. Não é à toa que o Epcot, que sempre sofreu um certo preconceito devido ao seu forte conteúdo educativo, foi o parque que mais recebeu atenção da Disney nos últimos anos, com o lançamento das mega-atrações Test Track (1998), Mission: SPACE (2003) e Soarin' (2005). Isso deixou o Future World mais próximo do tal espírito e ajudou a aumentar o público do Epcot. Algumas outras idéias foram implementadas para atrair crianças para o World Showcase, como os passaportes carimbados, as máscaras e a aventura da Kim Posible. Mas isso fica para um outro post, pois o objetivo aqui é falar sobre o Wine Walk e essa introdução já ficou maior que o post em si.

Indo direto ao ponto, descobri recentemente que o Epcot oferece o muito pouco conhecido Wine Walk, que é simplesmente um passaporte (foto ao lado) que, por US$20, dá direito a tomar seis taças de vinho: duas na França, duas na Itália e duas na Alemanha. As taças são de 2 oz (59 ml) e os vinhos têm que ser os estabelecidos no passaporte, mas o que vale mesmo é o passeio pelos países e a visita às lojas de vinho Weinkeller, Enoteca Castello e Aux Vins de France. Não preciso dizer de que país é cada uma, certo?

É bom lembrar que não é necessário consumir todas as seis taças no mesmo dia, basta trazer a nota de compra junto com o passaporte (o da foto ao lado, não o seu do Brasil) na próxima visita. E, segundo informações de outros visitantantes, a Alemanha é o único país que é rígido quanto à quantidade de vinho, ou seja, lá não tem "chorinho". Já os nossos companheiros de latinidade, bem mais amistosos e despreocupados com o orçamento, mandam ver na taça. Para maiores informações, sugiro esse post do Disney Food Blog, do qual busquei a foto e parte das informações acima.