Os melhores e piores meses para ir à Disney World

Um guia essencial para planejar a melhor época para a sua viagem

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28 de outubro de 2010

Novamente comida...

Fiquei com vontade de falar sobre comida, mas deve ser porque eu ainda não jantei. Nunca fui de programar as minhas viagens em função das refeições, sou bastante pragmático quanto a isso. Prefiro fazer toda a programação em função de lugares e atrações, e comer onde der, na hora em que for possível. Sei que muitas pessoas organizam suas viagens em torno dos restaurantes - algo como "Vamos visitar aquela igreja que ninguém nunca ouviu falar a 45 quilômetros de Paris porque tem um restaurante ótimo logo ali" - mas as minhas costumam ser exatamente o oposto.

Por isso, fiquei surpreso ao olhar para o lado direito dessa página e perceber que a maioria dos posts que eu fiz até hoje foram justamente sobre comida. Fiz uma pequena análise das minhas recentes viagens às Terras do Rato e concluí que a cada ano que passa as experiências gastronômicas ganham cada vez mais importância no meu roteiro. Provavelmente isso acontece porque os restaurantes da Disney também podem ser considerados atrações, muito mais do que meros repositores de calorias. Cada vez mais, uma das primeiras coisas que eu faço ao programar uma viagem à Disney é reservar os restaurantes. Na próxima, tentarei fazê-lo com ainda mais antecedência para conseguir reservar alguns medalhões como Le Cellier e Ohana's em um horário mais aceitável do que um jantar às 17:15...

Bom, mas tudo isso foi para mostrar esse post sobre comidas da Disney. Vejam as sugestões de pratos e entendam por que as refeições na Disney são um evento tão tradicional quanto curtir a Big Thunder Mountain ou aborrecer-se no Dumbo.

Sobremesa do Ariel's Grotto.
Não a atração do Magic Kingdom,
mas o restaurante do California Adventure

Mickey & Makeup

A pedido da minha querida esposa, divulgo esse post informando que a Givenchy abriu a sua primeira butique nos Estados Unidos, no Epcot Center. No pavilhão da França, é claro.

10 de outubro de 2010

World of Color, California Adventure

Não vou gastar o meu e o seu tempo justificando por que eu fiquei novamente tanto tempo se postar nada por aqui. Vou direto ao que interessa e falar do que eu vi nessa viagem à California. E, das coisas que eu vi nos parques, nada me chamou mais a atenção do que o World of Color, um show noturno que a Disney lançou esse ano com grande estardalhaço no parque California Adventure (não existe previsão de lançar o show em Orlando). Ele acontece no Paradise Pier, a grande lagoa em frente à roda gigante Mickey's Fun Wheel e à montanha-russa California Screamin', os dois principais símbolos desse parque.

O show tem quase meia hora e é um magnífico espetáculo de águas, luzes, fogos, sons e imagens. E os números impressionam, a começar pelo seu custo, estimado em US$ 75 milhões. As 1.200 fontes lançam jatos de água a uma altura que pode chegar a 60 metros, com movimentos perfeitamente sincronizados com a música e os lasers. As fontes possuem 18.000 pontos de controle responsáveis pela força da água, ângulo dos jatos e intensidade das cores. À semelhança do que já acontece no Fantasmic!, os jatos formam paredes de água que servem como telas para 28 projetores digitais extasiarem a platéia com filmes  como A Pequena Sereia, Nemo, Toy Story, Up, Aladdin, Pocahontas, Alice, A Dama e o Vagabundo...

O resultado final deixa a multidão presente paralisada durante toda a duração do show, embevecida e incrédula com o que está assistindo. Aliás, acho que a melhor forma de avaliar o World of Color é comparar com o Fantasmic!, um show que eu sempre venerei. De forma bem objetiva, basta dizer que o World of Color deixa o Fantasmic! no chinelo. Hoje eu não faço mais a menor questão de enfrentar as filas do Disney Hollywood Studios para ver o Fantasmic! sabendo que do outro lado dos Estados Unidos já existe um show muito mais avançado e emocionante. Aliás, alguns dias antes de ver o World of Color eu estive em Las Vegas e vi o show das fontes do hotel Bellagio, também aclamado por muita gente. Bom, as fontes do World of Color também deixam as do Bellagio no chinelo...

Como qualquer grande show da Disney, é difícil colocar em palavras a experência que é assistir o World of Color. Assim, coloco abaixo um vídeo com a íntegra do show para que vocês possam ter uma idéia da grandiosidade do show. Para maiores informações, fotos e vídeos, recomendo visitar o que é publicado sobre o World of Color no blog oficial dos parques da Disney.


Ah, aproximadamente meia hora antes do show acontece o Carnivale of Color, onde grandes bonecos iluminados (Gênio do Aladdin, Lumiere da Bela e a Fera, Mike Wazowski de Monstros S.A., Tigrão do Pooh e Sebastian da Pequena Sereia) e infláveis animam as pessoas e fazem o tempo passar mais rápido. Ese vídeo que nós fizemos mostra esse pre-show, e o mais legal foi ouvir a versão em inglês de Festa do Interior tocando em pleno parque da Disney.


3 de setembro de 2010

California, here I come!!

Prometi para mim mesmo que ia tentar fazer posts com uma frequência no mínimo semanal, mas infelizmente fui absorvido pelos acontecimentos recentes. Passei o mês de agosto vivendo o dilema de viajar ou não viajar em setembro. Apesar do orçamento e do prazo ínfimo jogarem contra, o espírito aventureiro e irresponsável acabou falando mais alto. Minha esposa e eu batemos o martelo e passaremos duas semanas no sul da Califórnia, com escala na senegalesca Las Vegas.

Primeiramente, fiz o que qualquer pessoa normal faria. Fui na Amazon e comprei quatro livros essenciais para uma viagem dessas. Escolhi a entrega expressa e foi impressionante, pois fechei o pedido na sexta de manhã e, na terça, os livros estavam inacreditavelmente na minha casa. Claro que é mais caro que uma entrega normal, mas quebra um grande galho quando o tempo urge.

No primeiro livro, eu tentei inovar um pouco. Eu sempre compro um Frommer's para ser o guia básico da viagem. Eles são extremamente objetivos e avaliam (com notas) todas as atrações, hotéis e restaurantes, o que facilita muito na hora de priorizar as atividades. Mas como eu não achei um Frommer's tratando do Sul da Califórnia, acabei experimentado dessa vez o Lonely Planet Los Angeles & Southern California. Não gostei muito. O texto é bom, mas o guia simplesmente lista as atrações. Sinto falta de frases do tipo "Esse é imperdível" ou "Esse aqui é uma armadilha para turistas", como o Frommer's geralmente fala ou deixa implícito.

A segunda compra foi o essencial Top 10. Comprei o Top 10 Los Angeles, pois já tinha o Top 10 Las Vegas e o Top 10 San Diego. Esses guias não servem como um roteiro de viagem, pois eles apenas informam os "dez mais" de cada cidade (dez melhores atrações, dez melhores restaurantes do bairro X, dez melhores hotéis de determinada categoria, dez melhores obras de arte do museu Y, etc). Mas eu acho esse guia fundamental para garantir que não deixei nada de fora na hora de fazer o planejamento. Praticamente um checklist.

Depois, escolhi o California (Eyewitness Travel Guide). É da mesma família do Top 10 e aqui no Brasil essa série é vendida como o Guia Visual da Folha de São Paulo, geralmente com anos de defasagem. Também não ajuda muito no roteiro da viagem, mas tem uma quantidade tão incrível de fotos e mapas que permite que você visualize previamente todas as atrações que você irá visitar. Por exemplo, para saber se vale a pena ir a um determinado museu, basta ver no quia as atrações exibidas pelo museu e decidir. Definitivamente, o guia economiza uma barbaridade de tempo, se bem utilizado.

Aí você me pergunta: e onde é que a Disney entra nessa história? Bom, em primeiro lugar, é bom quebrar um mito. Esse blog não é exclusivamente sobre Disney, mas sim sobre lógica, planejamento, viagens. E Disney. Claro que ninguém está interessado em saber das minhas opiniões sobre lógica, planejamento e viagens, mas esse é um outro problema. De qualquer forma, faltou o último livro, e esse foi o clássico Unofficial Guide.

Já comprei três edições do Unofficial Guide Walt Disney World, e agora foi a vez de comprar o Unofficial Guide Disneyland, pois nenhuma viagem para a California estaria completa sem conhecer a terra onde tudo começou. Esse livro é do mesmo grupo que assina o site touringplans.com, os maiores profissionais do planeta quando se fala de planejamento e Disney. Leitura obrigatória, o Unofficial Guide analisa cada brinquedo, projeta o fluxo diário de pessoas e indica os melhores roteiros (ou "estratégias de ataque") para visitar cada parque.

Bom, acho que isso explica, mas não justifica, as quase duas semanas sem postar nada aqui. Vou acabar de ler esses guias e, dentro em breve, postar meus comentários sobre as terras ainda inexploradas da Disneyland, California Adventure e Universal Hollywood. Até breve!!

21 de agosto de 2010

Club Cool, no Epcot Center

Não sei definir bem o Club Cool. Definitivamente, ele não é uma atração, pois não tem carrinhos, shows, etc. Também não é uma loja comum, pois o grande destaque desse lugar são os itens consumidos gratuitamente: refrigerantes de várias partes do mundo, todos produzidos pela Coca-Cola, a patrocinadora do local. O Club Cool fica relativamente escondido, do lado do Innoventions. Antigamente se chamava Ice Station Cool e chegou a servir o nosso nem tão saudoso guaraná Taí. Hoje, o Club Cool oferece refrigerantes como o alemão Mezzo Mix, o mexicano Lift Apple e o moçambicano Krest Ginger Ale.

Você pode ver maiores informações sobre o Club Cool nesse post da Disney. Os sabores dos refrigerantes são incrivelmente diferentes, quando não bizarros. Principalmente o italiano Beverly, de sabor extremamente amargo e algumas vezes chamado de "o pior refrigerante do mundo". Abaixo, um vídeo da Disney mostrando reações das pessoas ao "incrível" sabor do Beverly:

Detalhes e pipocas

A Disney sempre foi extremamente meticulosa. Basta entrar em uma atração ou passsear pela rua e começar a prestar atenção nas paredes, cartazes, postes, etc. Sempre haverá algum detalhe que havia passado desapercebido na última visita. Provavelmente, dúzias de detalhes...

Lembrei disso quando eu vi esse post do Disney Food Blog, mostrando os diferentes carrinhos de pipoca da Disneyland, na Califórnia. A princípio pode parecer bobagem, mas o fato é que isso causa toda a diferença para os visitantes, deixando claramente a sensação que eles estão saindo de uma terra (land) e chegando em outra. E é disso que a Disney é feita...

UPDATE: Quando estive na Disneyland, em setembro de 2010, não resisti e tirei uma foto com um dos trabalhadores da pipoca, abaixo.

8 de agosto de 2010

Momento Esportivo: Kaká

Em baixa no mundo do futebol, Kaká foi buscar um pouco de alegria no ESPN Wide World of Sports, um complexo esportivo que faz parte da Disney World. As fotos ao lado fazem parte do post do Disney Parks Blog e foi tirada dias antes do jogador fazer uma artroscopia e anunciar que ficará quatro meses afastado do futebol.

Via Napoli, no Epcot Center

As pessoas adoram uma novidade e, se a novidade for na Disney, aí a atenção é redobrada. É impressionante a quantidade de análises e comentários que foram feitos nos últimos dias, desde que o restaurante Via Napoli foi inaugurado no pavilhão da Itália, no Epcot Center. Só nessa última semana, saíram posts no blog oficial da Disney, no Theme Park Insider, no Disney Food Blog e esse extenso review do Inside the Magic.

Saiu também o menu com os preços, no site All Ears. A princípio, me parece um pouco caro, mesmo para os padrões da Disney, afinal estamos falando de massas e pizzas. Mas para quem quiser ir, certamente a reserva nesse restaurante será essencial, pelo menos pelos próximos meses.

7 de agosto de 2010

Cheetaka, no Busch Gardens

Essa é novidade. Para quem está se programando para viajar para Orlando em 2011, é bom saber que o
Busch Gardens terá novidades que podem valer uma esticada a Tampa. O nome Cheetaka ainda não é 100% oficial, mas é o mais provável por enquanto. Não existem ainda grandes informações, mas duas coisas são certas. Primeiro, que será uma thrill ride de fortes emoções, não necessariamente uma montanha-russa. E, segundo, que o Busch Gardens tem uma grande tradição nesse tipo de atração radical, apesar de ter sido superado (na minha opinião) pelos lançamentos mais recentes no Sea World e Islands of Adventure.

Como eu não tenho muito mais o que falar, e tudo o que existe hoje é um terreno em construção, veja o vídeo abaixo e fique atento às especulações.

1 de agosto de 2010

Categorias de Restaurantes

Uma das partes mais importantes da "experiência Disney" é a comida. Muitas famílias, principalmente americanas, aproveitam a viagem para almoçar em todo tipo de restaurante nos parques e nos hotéis da Disney. Já vi roteiros na internet em que a viagem girava em torno das refeições e os parques ficavam completamente em segundo plano. Exageros à parte, mesmo para quem não é fã da gastronomia ou pretende economizar nesse item, é importante planejar um pouco os locais e horários em que você pretende ter as suas refeições. Eu pensei em falar sobre o Advanced Dining Reservations, mas decidi antes explicar as categorias de restaurantes da Disney. Como essa explicação acabou ficando enorme, vou deixar a parte das reservas para um outro dia. Bom, as categorias são as seguintes.

QUICK SERVICE
Fora os locais de Snacks (quiosques ou lojinhas que vendem sorvetes, turkey legs, pipocas, etc), os restaurantes estilo Quick Service (onde a pessoa pede a comida no balcão e paga no caixa) são os mais simples e rápidos e não precisam de nenhum tipo de reserva. Esses restaurantes também são conhecidos como Counter Service e a principal dica é evitar o horário de pico, chegando antes do meio-dia ou após as duas e meia. Como não tem garçom, também não tem gorjeta, o que contribui bastante para reduzir as despesas. Além disso, esses restaurantes geralmente oferecem o Kid's Menu, que inclui lanche, sobremesa e bebida por um preço bem baixo. Alguns dos melhores restaurantes Quick Service são o Sunshine Seasons no Epcot e o Pecos Bill no Magic Kingdom, mas veja esse post para mais opções. Não deixe ainda de conhecer os doces da Boulangerie Patisserie, na França do Epcot e os fantásticos sanduíches do Earl of Sandwich, no Downtown Disney.

TABLE SERVICE - Familiares
Existem algumas categorias de restaurantes com serviço de garçom. Os mais comuns são os restaurantes estilo Table Service, onde há um menu com várias (mas em alguns casos não muitas) opções de pratos a la carte. Essa categoria abrange um universo bem eclético de restaurantes. Temos, por exemplo, a subcategoria que vou chamar de restaurantes  familiares, com pratos mais simples e tradicionais, e que agradam em cheio as crianças, como o Sci-Fi Dine In Theater e o 50's Prime Time Café no Disney Hollywood Studios, Liberty Tree Tavern no Magic Kindgom. Fora dos parques, destaque para o Whispering Canyon Café no Disney's Wilderness Lodge

TABLE SERVICE - Típicos
Há uma subcategoria de restaurantes típicos, onde todos os pratos são representativos de um gênero da culinária, normalmente de um país. Esses restaurantes oferecem uma oportunidade única de experimentar os sabores e temperos de outros países, mas podem ser um problema para crianças ou mesmo para adultos que não gostam de pratos muito diferentes. Tenho em casas três desses exemplares que os americanos chamam carinhosamente de "picky eaters". Normalmente há um Kid's Menu para contornar esses casos. No World Showcase do Epcot Center, cada país tem pelo menos um exemplar desse tipo de restaurante, como o Rose & Crown no Reino Unido (ótimo para ver os fogos à noite), o Marrakesh no Marrocos e o novíssimo Via Napoli, na Itália, que será inaugurado em agosto de 2010. Nessa subcategoria, eu destacaria ainda o Irish Pub Raglan Road e a comida cajun de Louisiana do House of Blues, ambos no Downtown Disney e o restaurante asiático Yak & Yeti, no Animal Kingdom.

TABLE SERVICE - Premium
Uma última subcategoria dos Table Services seriam aqueles restaurantes cuja experiência gastronômica fica em um nível acima dos demais, mas não chegam à qualidade (e aos preços) dos Signature Restaurants, que serão descritos adiante. Vou chamar essa sucategoria de restaurates premium, onde o principal representante é sem dúvida nenhuma o Le Cellier Steakhouse, no pavilhão do Canadá, no Epcot, uma das reservas mais concorridas dos parques. Outros bons representantes seriam o restaurante africano Sanaa, na Kidani Village do Animal Kingdom Lodge (o hotel) e o grego Kouzzinna, da chef Cat Cora no Disney's BoardWalk.

SIGNATURE RESTAURANTS
Alguns restaurantes são ainda melhores que os premium e ganham uma categoria própria. São os Signature Restaurants, que ostentam um cardápio de chefs renomados e compatíveis com grandes restaurantes de todo o mundo. Os preços, claro, acompanham essa qualidade toda, e posem assustar até os mais abastados. Acho que o mais famoso é o California Grill, no Contemporary Resort, mas gostaria de estacar também o Jiko - The Cooking Place na Kidani Village no Animal Kingdom Lodge, Citricos Narcoossee's no Grand Floridian Resort (gosto muito dos nomes!) e o Hollywood Brown Derby, no Disney Hollywood Studios, o único Signature Restaurant que fica em um parque. Esses restaurantes geralmente têm um código de vestimenta (dress code), mas as exigências são muito leves. Shorts e T-Shirts são permitidos sem problema, e as restrições são para itens como chinelos, tops e roupas de banho. O único que tem um código mais radical é o Victoria and Albert's, no Grand Floridian Resort, onde exige-se paletó para os homens e vestido para as mulheres. Gravata opcional.

BUFFETS (Sem Personagens)
Outra categoria de restaurantes são os Buffets, com um preço fixo e comida à vontade, onde o cliente levanta e se serve, exatamente da forma como conhecemos no Brasil. Excetuando os buffets com personagens, descritos adiante na categoria Character Dining, eu destacaria o buffet africano do Boma na Kidani Village do Animal Kingdom Lodge, o Biergarten na Alemanha do Epcot e o Tusker House no Animal Kingdom. Em alguns desses restaurantes, conhecidos como Family Style, a comida é um prato único, com grande variedade de carnes e acompanhamentos, que é trazido para a mesa e dividido pelo grupo. Apesar de ter menos opções que o buffet tradicional, a comida nos Family Style costuma ser um pouco melhor que a dos buffets, até porque os pratos vem da cozinha direto para a mesa. Destaque absoluto para o 'Ohana no Polynesian Resort (uma ótima opção para ver os fogos noturnos do Magic Kingdom), até porque é o único que eu conheço.

CHARACTER DINING (Buffet com Personagens)
Os restaurantes mais amados pelas crianças são os chamados Character Dining. A comida funciona exatamente igual aos Buffets ou Family Styles, mas merecem uma categoria à parte por causa da participação dos personagens Disney. O mais concorrido, cuja reserva muitas vezes é quase uma operação de guerra (estou falando sério!), é o Cinderella's Royal Table, no Magic Kingdom, com as princesas da Disney. Uma opção mais fácil de comer com as princesas, e também mais barata, é o Akershus Royal Banquet Hall, na Noruega, no Epcot. Outras opções que eu indico são o Crystal Palace no Magic Kingdom (o almoço aqui é provavelmente o melhor custo/benefício de todos os Character Dinings), o Chef Mickey's no Contemporary Resort e o 1900 Park Fare no Grand Floridian Resort (ambos não funcionam no almoço). Há ainda algumas opções que funcionam apenas no café da manhã, como os já mencionados Tusker House e 'Ohana.

DINNER SHOWS
A última categoria de restaurante são os Dinner Shows. São alguns dos mais procurados pelos americanos, mas não estão na lista dos mais queridos dos brasileiros pois os shows demandam fluência em inglês. Assim como alguns dos restaurantes mais demandados, todos os Dinner Shows requerem uma reserva antecipada garantida por um cartão de crédito, e são bem mais caros que a maioria dos Buffets e Character Dinings. Há dois shows com temática do Velho Oeste: o Hoop-Dee-Doo Musical Revue no Pioneer Hall-Fort Wilderness, o mais procurado de todos, com música, dança e comediantes fazendo piadas, e o Mickey's Backyard BBQ, com a presença dos personagens Disney. Há ainda o Spirit of Aloha, no Polynesian Resort, um luau com comida no estilo polinésio, seja lá o que isso for.


Essas categorias de restaurantes atendem a todos os paladares mas também precisam encaixar nos orçamentos. Visite essa página do site All Ears, que apresenta os menus de todos os restaurantes da Disney. Acrescentando taxa e gorjeta, dá para ter uma idéia bem precisa de quanto sua família gastará em cada restaurante.


É preciso levar em conta duas coisas importantes. Primeiro alguns desses restaurantes funcionam em categorias diferentes dependendo da refeição: café, almoço ou jantar. Portanto, informe-se antes de  viajar e fazer a reserva. Segundo, a Disney periodicamente faz alterações nos restaurantes, fechando ou reformando alguns, o que pode ter impacto em outros restaurantes. Por exemplo, o Liberty Tree Tavern no Magic Kindgom era um Character Dining, deixou de ser em 2009, voltou a ser temporariamente durante a reforma do Crystal Palace no final de 2009/início de 2010, e agora voltou novamente a ser um Table Service.

30 de julho de 2010

Comida na Disney: Café da Manhã

Confesso que não tenho grande experiência de café da manhã nos parques e hotéis da Disney, principalmente porque eu faço questão de chegar nos parques antes deles abrirem. Isso faz com que a primeira refeição do dia da minha família seja bem objetiva e funcional - como a vida deveria ser. Dessa forma, sempre escolho um hotel com café da manhã incluído, não dando espaço para experiências gastronômicas matutinas.

Claro, já tomamos café em lugares como Sizzler's, Golden Corral e Denny's, todos bem razoáveis. Também já caímos na asneira de ir ao Ponderosa, onde o café da manhã é sinônima de frutas em conserva, sorvete e feijão (!!). Mas a verdade é que a nossa dinâmica de viagem não dá margem para gastar tempo nessas primeiras horas do dia.

Todo esse preâmbulo foi para falar de mais um post do Disney Food Blog, da série "The Best Things I Ever Ate at Disney". Eu já havia feito um post sobre Aperitivos e Acompanhamentos e outro sobre Lanches e Drinks, mas esqueci de comentar o post sobre café da manhã, que na verdade foi o primeiro da série. Também achei ele o menos inspirado de todos, mas se salva apenas pelas fotos dos waffles com a cara do Mickey. Depois de ler o post, tive ainda mais certeza de que tenho adotado a estratégia certa.

23 de julho de 2010

Comida na Disney: Lanches e Drinks

Uma parada obrigatória dos meus filhos quando visitamos os parques da Disney é o sorvete do Mickey, chamado Mickey Premium Ice Cream Bar (foto ao lado). Mesmo nesse último inverno, com temperaturas quase polares, eles comeram o sorvete em muitos dos dias em que foram aos parques.

O Disney Food Blog publicou mais um post da série "The Best Thing I Ever Ate at Disney". Eu já havia comentado aqui o post sobre Aperitivos e Acompanhamentos, e agora, nesse novo post, eles falam sobre lanches e drinks. Eles dão algumas dicas interessantes como krispie treats e pretzels, que podem nem ser uma maravilha da culinária, mas certamente vão agradar as crianças por terem a cara do Mickey.

Confesso que senti falta do Turkey Leg. Até entendo que ele não esteja classificado na lista de melhores, pois eu mesmo não costumo comer. Mas essa coxinha de 1.000 calorias e 50 gramas de gordura é definitivamente um clássico e também merece uma foto.

14 de julho de 2010

Os melhores restaurantes quick service da Disney

Sempre quis fazer um post bem detalhado falando sobre os restaurantes quick service (de balcão, sem garçon) dos parques da Disney, mas ainda não tive tempo. Vi hoje um post bem objetivo do Touring Plans, listando os melhores restaurantes quick service de cada parque, e achei interessante como as conclusões deles foram praticamente iguais às minhas: Pecos Bill no Magic Kingdom, Boulangerie Patisserie e Sunshine Seasons no Epcot, Flame Tree Barbecue no Animal Kingdom, Earl of Sandwich e Ghirardelli's no Downtown Disney. Só discordei um pouco da escolha do Starring Rolls Cafe no Disney Hollywood Studios, que na verdade eu nem conhecia, pois ficaria com o menu mais completo do segundo lugar, o Studio Catering Company. Aproveite as dicas!

10 de julho de 2010

Os melhores e piores meses para ir à Disney

Afinal de contas, qual a melhor época do ano para ir à Disney? Se você acabou de tomar a decisão de fazer uma visita ao “Happiest Place on Earth”, essa provavelmente é a primeira das muitas dúvidas que você terá. Para variar, como para qualquer boa pergunta, a resposta não é simples. Por exemplo, se você tem filhos em idade escolar, suas escolhas ficam limitadas a dezembro, janeiro (ambos vazios, exceto nos feriados, e com temperaturas baixas) ou julho (cheio e quente). Para quem não tem filho, as possibilidades aumentam e provavelmente a época que vai de setembro (após Labour Day) a novembro (antes do Thanksgiving) é a melhor opção.

Para simplificar a vida de todos, mostrarei aqui os prós e contras de cada mês. Para cada mês, eu darei uma avaliação objetiva (vale a pena ir?), uma estimativa do tamanho das filas (numa escala de 1 a 10, sendo 1 para os dias mais vazios e 10 para os dias mais cheios, utilizando o excelente trabalho da equipe do Touring Plans) e uma avaliação geral, destacando os eventos que aumentam o fluxo de pessoas. Vamos então:

Janeiro – Bom para quem tem filhos
Filas: 3
O dia primeiro de janeiro é lotado e fica assim até o domingo seguinte. Depois, os parques ficam relativamente vazios. Tome cuidado com o dia de Martin Luther King na terceira segunda-feira de janeiro. Se possível, evite também a primeira semana após o Ano Novo, pois os parques podem ficar um pouco mais cheios por causa do Marathon Weekend – mas nada assustador. E lembre-se que Orlando pode ficar muito fria em janeiro, portanto, leve casacos para as crianças. Melhor, compre nos outlets. Só tenha paciência porque os outlets em janeiro são infestados por uma das piores pragas de Orlando: hordas de brasileiros.

Fevereiro – Razoável
Filas: 5
O principal feriado de fevereiro é a President's Week, na semana da terceira segunda-feira. Nessa semana, os parques ficam insuportáveis, com filas nível 9 e 10. Como as aulas hoje em dia começam no início de fevereiro, a grande vantagem para quem tem filhos é poder ir na semana do Carnaval (só cheque se o Carnaval não vai coincidir com a President's Week). Procure ir no início do mês, mas saiba que existem meses melhores para ir.

Março – Não vá
Filas: 7
O início do Spring Break, em meados de março, marca o começo de uma das temporadas mais cheias dos parques. Evite esse mês, mas, se for inevitável, opte pela primeira quinzena.

Abril – Não vá
Filas: 7
O movimento dos parques só melhora a partir da segunda semana, com o fim do Spring Break, mas mesmo assim não retorna para os bons níveis de janeiro. E, na semana da Páscoa, lota tudo de novo. Definitivamente, abril é um mês para ser evitado

Maio – Razoável
Filas: 5
Maio é outro mês apenas razoável. As filas são moderadas e só pioram (significativamente) no final, próximo ao Memorial Day – na última segunda-feira do mês. Para quem não curte frio, a temperatura a partir desse mês já é bem melhor. É um mês em que costumam ocorrer congressos e eventos nos parques, o que pode causar aumentos pontuais nas filas.

Junho – Razoável
Filas: 6
A partir de meados ou final de junho, começam as férias escolares americanas, lotando os parques. As primeiras semanas de junho são razoáveis, mas há opções de meses melhores. A quantidade de dias chuvosos aumenta significativamente a partir deste mês.

Julho – Lotado, apenas para quem tem filhos e odeia frio
Filas: 8
Apesar de existirem épocas mais cheias, de nível 9/10 (como Páscoa, Natal e Thanksgiving), julho é disparado o mês mais cheio dos parques por causa das férias escolares americanas. Nunca fui e não pretendo ir em julho, mas é uma das poucas opções para quem tem filhos na escola. A grande vantagem desse mês sobre janeiro e dezembro é a temperatura, pois as crianças podem se divertir nos parques aquáticos e nas várias atrações que molham. É também o mês mais chuvoso.

Agosto - Não vá
Filas: 7
Salvo algum fator particular, não há motivo para ir em agosto. Os parques ainda estão cheios, pois as férias escolares só acabam no final do mês, e as crianças brasileiras estão na escola. E chove muito. Não vá.

Setembro – Excelente
Filas: 3
Após o Labour Day (primeira segunda-feira), começa a melhor época do ano, que vai até antes do Thanksgiving, em novembro. Parques vazios, temperatura agradável e preços baixos. A Disney costuma fazer promoções nos seus hotéis nessa época. Se for possível, dê preferência à segunda quinzena pois a probabilidade de chuva é menor. A única ressalva é que setembro é o pico da temporada de furacões. Apesar deles serem raros em Orlando (mas já houve casos), eles podem complicar os voos que passam pela região do Caribe, ou seja, todos os voos que vêm do Brasil.

Outubro – Excelente
Filas: 3
Outro ótimo mês para se ir aos parques. O Columbus Day, na segunda segunda-feira do mês aumenta as filas por dois ou três dias mas não chega a incomodar. O Haloween, no último dia, não afeta em nada o fluxo. Menos possibilidades de chuvas e de furacões comparado ao mês anterior, e a temperatura começa a baixar. É o mês do Food and Wine Festival, no Epcot, uma festa para os amantes da gastronomia.

Novembro – Excepcional
Filas: 3 (2 até o Thanksgiving)
Para quem não tem restrições para tirar férias, novembro talvez seja o melhor mês do ano para ir à Disney. A temperatura começa a ficar mais fria, o que eu considero um ponto positivo, e há menos chuvas. A exceção é o período de Thanksgiving, celebrado na quarta quinta-feira do mês, que faz os parques lotarem desde o domingo anterior ao feriado. Mas nas três primeiras semanas, as filas são ridiculamente pequenas e o feriado do Veteran's Day não afeta o fluxo. O parque é seu.

Dezembro - Bom para quem tem filhos
Filas: 5 (3 até a semana do Natal)
Dezembro é bem parecido com janeiro, com parques vazios e temperaturas baixas. Obviamente, a semana entre o Natal e o Ano Novo e finais de semanas adjacentes (o sábado anterior ao Natal já é lotado) deve ser evitada a todo custo. Mas a primeira quinzena, após o Thanksgiving, é bem agradável e ainda conta com as decorações natalinas dos parques.

5 de julho de 2010

50's Prime Time Café, no Disney Hollywood Studios

Em um post anterior, eu já havia falado um pouco dos restaurantes do Disney Hollywood Studios. Acabei de receber um post do Touring Plans especificamente sobre o 50's Prime Time Café. Achei que valia a pena compartilhar, pois traz algumas boas informações e fotos sobre um dos restaurantes mais simpáticos dos parques da Disney, com decoração primorosa e garços geralmente bastante divertidos.

4 de julho de 2010

Captain EO, no Epcot Center

Uma das principais novidades da Disney para 2010 não é exatamente uma novidade, mas o retorno de uma antiga atração. Captain EO, um filme 3D protagonizado por Michael Jackson (nos bons tempos), acaba de voltar para o Epcot Center após 16 anos. O filme substituirá o "Honey, I Shrunk the Audience" (a.k.a. HISTA), que estava mesmo precisando de uma mexida.

Os fãs de MJ sempre pediram a volta da atração, mas com a sua morte, os pedidos se avolumaram e formou-se uma grande campanha na internet. A Disney, que de boba só tem o Pateta, deu ao povo o que ele queria. Antes da volta ao Epcot, o Captain EO já havia retornado à Disneyland California em fevereiro desse ano, à Disneyland Paris em junho e à Disneyland Tokyo em julho.

A história? Bom, isso não interessa muito, mas tem duas músicas feitas especialmente para o filme (a principal delas, "We are there to change the world") e um personagem com tromba de elefante, Hooter. No mais, é o Michael Jackson dos bons tempos, no seu ápice, Melhor lembrar dele assim... Maiores informações nesse post do Allearsnesse post do Dis Unplugged e no vídeo abaixo.


3 de julho de 2010

Tune-In Lounge, no Disney Hollywood Studios

Não é à toa que muitas pessoas chamam a Disney the "The World". Por mais experiente que você seja, por mais que já tenha ido mais de uma dúzia de vezes aos parques, sempre haverá jóias escondidas a serem descobertas. Essa semana me deparei com mais uma dessas "novidades", o Tune-In Lounge. É um bar que fica entre o 50's Prime Time Cafe e o Hollywood and Vine. Acabei de checar no mapa do parque e não existe nenhuma referência a ele - mas o bar existe mesmo.

As informações sobre o Tune-In Lounge estão nesse post do Disney Food Blog. Você pode encontrar no bar diversos tipos de cervejas e drinks. A foto à direita é do famoso drink Glow-Tini, dissecado no seguinte post, também do Disney Food Blog.

Todo mundo Zangado e Pluto com Dunga

No Brasil, o apelido Dunga é dado para pessoas de baixa estatura, mas nos Estados Unidos, é um pouco diferente. Como mencionei em um post anterior, o nome do anão Dunga em inglês é Dopey, que significa idiota, lesado, burro, etc. Após a pífia performance brasileira nessa Copa, tenho certeza que o povo brasileiro irá adotar, cada vez mais, esse segundo significado ao referir-se ao nome Dunga e ao pseudo-técnico do escrete canarinho.

A teutônica Branca de Neve, aliás, é que deve estar rindo à toa. Com o caminho aberto, a sua Alemanha só não ganha essa Copa se não quiser...

28 de junho de 2010

Comida na Disney: Aperitivos e Acompanhamentos

O Disney Food Blog tem sempre ótimos insights de comidas nos parques e hotéis da Disney. Hoje, eles publicaram um post falando das melhores entradas e acompanhamentos encontrados nos parques, como sopas, pães, batatas e saladas. Há destaques interessantíssimos em vários restaurantes, como o Le Cellier Steakhouse no Epcot, o Boma no Animal Kingdom Lodge e o California Grill no Contemporary Resort. Vale a pena dar uma olhada para ter idéias do que comer quando estiver visitando "The World".

26 de junho de 2010

Cosmic Ray's Starlight Cafe, no Magic Kingdom

Um restaurante estilo quick service (sem garçon) que eu sempre tento ir quando estou no Magic Kingdom é o Cosmic Ray's, na Tomorrowland. O restaurante tem três áreas (ou bays, um nome mais apropriado ao ambiente retrofuturista), que servem refeições rápidas como frango, BBQ Ribs, hamburguers, hot-dogs, cheesesteaks e wraps. O mais interessante, sem dúvida, é o fantástico topping bar, um balcão com diversos itens para incrementar os pratos, como cogumelos, tomate, pimentão, cebola e queijo derretido - dá para fazer uma salada completa, e de graça. Esse topping bar também pode ser encontrado no Pecos Bill Café, na Frontierland.

Lembrei do Cosmic Ray's porque acabei de ler um excelente post do Disney Food Blog, com muitas fotos do ambiente e de pratos. Aproveito para passar o link para o menu do Cosmic Ray's, no site do Allears.

King Kong 360 3D, na Universal Hollywood

Enquanto isso, na California, teremos a inauguração de uma nova atração baseada no filme King Kong. Informações nesse post e preview no vídeo abaixo.

Nota posterior: veja também a avaliação feita nesse post do Theme Park Insider.

23 de junho de 2010

Momento Esportivo: Kobe

Desde que a Copa da África do Sul começou, o melhor jogo que eu assisti não foi jogado com a perseguida Jabulani, mas com a tradicional Spalding laranja. Depois de seis jogos duríssimos, com três vitórias para cada time, Boston Celtics e Los Angeles Lakers fizeram uma fantástica final vencida pela equipe californiana.

Da mesma forma que Nadal na Disneyland Paris, agora foi a vez de um campeão da NBA relaxar e comemorar a conquista em um parque da Disney. O astro do Lakers e MVP das finais, Kobe Bryant, visitou a Disneyland e o Disney California Adventure, em Anahein, California. Realmente, se o cara já era marrento, agora é que ninguém segura a fera...  

22 de junho de 2010

Enfim, Harry Potter

Após anos de espera e algumas semanas de soft opening, o Wizarding World of Harry Potter foi finalmente apresentado ao público em 18 de junho de 2010. O Wizarding World é a mais nova terra (land) do Islands of Adventure, da Universal, com novas atrações, lojas e restaurantes. Claro que eu ainda não tive a chance de visitar, mas pela reação dos que já conheceram e dos sites especializados, dá para ter uma boa idéia do que espera os visitantes.

Como era previsível, prepare-se para filas imensas. Segundo os relatos do primeiro dia, a fila para entrar no Wizarding World - isto é, na terra do Harry Potter e não nas atrações - era de aproximadamente 6 horas. Lá dentro, era preciso pegar a fila das atrações, o que poderia custar mais um bom tempo. Claro que essa demora deve-se à inauguração, mas como as férias de verão estão chegando, creio que vai demorar um bom tempo até que as filas caiam para níveis aceitáveis. A boa notícia é que o resto do parque está bem mais vazio.

Há três rides no Wizarding World, mas apenas um deles é novo. O Dragon Challenge e o Flight of the Hyppogriff são as velhas Dueling Dragons e Flying Unicorn adaptadas ao ambiente Potteriano. Por sua vez, a atração nova, Harry Potter and the Forbidden Journey, é um dark ride (no escuro) em um carro que se move para todos os lados (inclusive para cima, para baixo e na diagonal) e interage com filmes e com Animatronics de dragões e dementadores. Um ponto forte dessa atração é a sua entrada, um longo percurso repleto de detalhes que remetem aos filmes do bruxo. O consenso dos que experimentaram a Forbidden Journey é que a Universal conseguiu fazer um ride que supera o Spider-Man, que também fica na Islands of Adventure e que eu considero ride mais original de todos os parques de Orlando - pelo menos até agora. Não vou gastar o seu e o meu tempo falando sobre um ride em que eu não andei, mas recomendo a visita ao excelente site do Theme Park Insider, que tem a maior quantidade de informações sobre o Wizarding World, e ao site oficial da Universal.

Por incrível que pareça, as maiores filas no dia da estréia não ocorreram nessa atração, mas na loja Ollivander's Wand Shop, cujos shows, onde as varinhas mágicas "escolhem" os seus donos, comportam apenas vinte pessoas por vez. Outros destaques são o restaurante Three Broomsticks, que serve a tal cerveja amanteigada dos filmes, e a loja Dervish and Banges, que vende artigos de magia. Mais informação do que isso, só nos links acima ou indo nos parques. Notícias são bem-vindas.